Árvores que dançam
Árvores que dançam com o vento.
Consegues ouvi-las?
Meninas que dançam à chuva.
Consegues senti-las?
São vultos escuros que transbordam certezas.
São amigas desconhecidas sem qualquer impureza.
Balançam ao som de uma música triunfal,
De um falso silêncio natural.
Vai e vem, vem e vai.
E não arredam pé,
Nunca fogem de mim.
O vento leva os seus segredos,
Afugenta todos os medos.
Inspira e expira. Expira e inspira.
Um grande pulmão sincronizado,
Num profundo suspiro sem fim.
E são livres.
Livres para dançar,
Livres para não saber pensar.
Consegues ouvi-las?
Meninas que dançam à chuva.
Consegues senti-las?
São vultos escuros que transbordam certezas.
São amigas desconhecidas sem qualquer impureza.
Balançam ao som de uma música triunfal,
De um falso silêncio natural.
Vai e vem, vem e vai.
E não arredam pé,
Nunca fogem de mim.
O vento leva os seus segredos,
Afugenta todos os medos.
Inspira e expira. Expira e inspira.
Um grande pulmão sincronizado,
Num profundo suspiro sem fim.
E são livres.
Livres para dançar,
Livres para não saber pensar.
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