Coletânea de palavras escritas, que se transformam numa espécie de prosa poética ou poesia prosaica, como resultado de turbilhão de pensamentos aleatórios.
It’s April and I wonder if the Atlantic wind will take the smell of freedom to that side of the world. It’s April and I am wearing red carnations. I rise them in the air as scream from the soul: I am ready to fight. It’s April and I walk on my bare feet on years of history preserved in warm stones. It’s April and the sun is going down slowly, while I try to save it on my skin. It’s April and a storm is coming, reminding us that it’s the time of change. It’s April and between sunbeams, rain and rainbows, there is always the smell of freedom in the air. It’s April and April is me.
Uma história. Eu só quero contar histórias. Eu só quero viver histórias. Eu só quero criar histórias. Provavelmente pela ordem contrária. É de histórias que eu existo: Daquelas que aconteceram, daquelas que estão por escrever. Das fictícias e das verídicas. Que importa? (São detalhes...) A realidade e a imaginação inspiram-se mutuamente e o resultado dessa simbiose é tudo o que interessa. Eu só quero contar histórias. Mas fico perdida nos entretantos: Nos espaços vazios, entre um parágrafo e depois outro. Nas páginas finas, entre um capítulo e depois outro. Não tenho tempo que chegue para a minha vida. Não tenho tempo para viver histórias. Não tenho tempo para criar histórias. Não tenho tempo para contar histórias. Dêem-me tempo, ou antes: Pare-se o tempo! Pare-se o tempo! Que Deus cruel, o Tempo. - Ó Tempo, deixa-me contar histórias, tudo o que eu quero é contar histórias!
Hoje não há poesia. Hoje é um dia simples e de sorriso fácil. Não há metáforas complicadas ou palavras eloquentes. Hoje a alma está no corpo e sente. Apenas sente. Sente os lábios de tinto. Sente os abraços de areia. Sente as pegadas de sal. Hoje há maresia, há sol e sangria.
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